terça-feira, 16 de junho de 2009

Entre a revolta o romance e o rosnado.


Duas portas. Quatro lados. Dois peitos. Uma braço. Três palavras. Dois escarros. Dois motivos. Um acaso. Duas tristezas. Um recado. Três pessoas. Duas avenidas. Quatro horas. Uma espera. Um rosto. Dois silêncios. Três palavras. Um movimento. Dois intensos. Um metade. Um que corre. Dois que partem. Um que escreve. Cinco que lêem. Dois respondem. Um amua. Dois não querem mais saber. Duas ligações. Uma voz. Um silêncio. Nenhuma resposta. Dois que perguntam no fundo. Dois que perguntam de lado. Um que responde baixinho. Ninguém ouve. Um que esmurra. Dois que gritam. Um que chora. Dois que bebem. Uma porta. Dois trincos. Um coração. Seis polígonos. Uma rua. Cinco possibilidades. Um esquiva. Outro bate. Dois sorriem. Outro alarde. Uma porta. Dois sorrisos. Duas bocas. Um sentido. Três minutos. Um desfecho. Um que brinca. Outro que rasga. Um que espirra. Outro que morde. Um se fecha. Outro se envolve. Um se ferra. Outro cospe. Dois martírios. Um Martini. Uma alergia. Dois cuidados. Uma ligação. Quatro copos quebrados. Uma música. Duas recordações. Uma tentativa. Três frustrações. Um silêncio noturno. Duas doses de Contini. Um desespera. Outro flui intenso. Um que range. Outro que parte. Dois que brigam. Um discute. Outro serrote. Um acorda morto. Outro tem um dia de sorte. Duas portas. Quatro lados. Dois peitos. Um abraço. Meia dúzia de palavras. Um noticiário. Um motivo. Fim de caso.

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